Vazios da mente

Hey pessoal! Ainda estou coletando memórias para o próximo post das Eras Porpetísticas, mas enquanto isso queria a opinião de vocês sobre um texto que escrevi um dia desses na faculdade.
Eu queria escrever, mas a única coisa que me vinha à cabeça era que não me vinha nada à cabeça, então decidi escrever sobre isso. Vamos lá:

"Ás vezes estou tão sem idéias, que quando tento pensar em algo meu cérebro dói, parece que ele se estica, chegando perto ao ponto de ruptura; mas nunca se rompendo.
Por isso, escrevo sobre minha falta de idéias. Escrevo para reclamar que não consigo escrever.
Várias idéias sempre habitaram minha cabeça, vagando soltas e selvagens pela floresta da minha mente. E assim é a nossa mente: uma floresta imprevisível onde uma hora estamos perdidos em multidão de árvores escuras e espinhos cortantes, mas com um escorregão caimos em um vale verde e ensolarado, onde contemplamos a beleza de paisagens exuberantes e criaturas exóticas.
Ainda comparando a mente com uma floresta: quando mais a exploramos, mais a conhecemos. E ainda podemos escrever mapas! Esses mapas são os nossos textos, que com o passar do tempo guardam no papel os sentimentos que nos levaram a escrever.
Finalmente, não tenho mais nada a acrescentar, assim como não tinha quando comecei a escrever este texto. Deixo apenas minhas palavras soltas, meus fragmentos de pensamento."

E é isso aí! Por enquanto estou apenas coletando dados, como diria o Ero-Sennin. Mas em breve: As Eras Porpetísticas Parte II - A Era Porpetinha . Não percam!